Esta imagem foi retirada do blog do Luis Nassif, num post de título “A criação da reputação na política”. Eu gosto de insistir nessas lembranças. Vejam como a Veja exalta o meliante do panetone:
Agora, o Arruda por ele próprio, e como todos nós já o conhecemos:
Depois de pedir vistas dos autos em prol do Azeredo, foi o único a voto a favor do Arruda hoje…
Toffoli é brasileiro nato, tem 41 anos, não tem mestrado, foi reprovado duas vezes no concurso para juiz estadual e apresenta escassa produção acadêmica. Sua experiência profissional mais evidente, antes de entrar no governo, foi a de advogar para o PT. O fraco currículo, porém, não é o seu maior obstáculo.
Toffoli é duas vezes réu. Ele foi condenado pela Justiça, em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá. Em termos solenemente pesados, a sentença mais recente manda Toffoli devolver aos cofres públicos a quantia de 700.000 reais – dinheiro recebido “indevidamente e imoralmente” por contratos “absolutamente ilegais”, celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/09/19/toffoli-ministro-reu-224690.asp
November 29, 2009 – 14:24
E a sua fórmula do crescimento:
“Outro vídeo, também de acordo com o depoimento, teria imagens de Durval negociando um contrato emergencial com a empresária Cristina Boner a pedido de Arruda. O contrato seria, na verdade, a doação de R$ 1 milhão para a campanha do governador.”
— Grupo TBA deu dinheiro de forma ilegal a Arruda, afirma Durval
Esta é mais uma façanha da indústria de software enlatado e de péssima qualidade no Brasil.